Críticos

FAROFA CRÍTICA


Farofa Crítica é o primeiro site potiguar dedicado exclusivamente à crítica das Artes Cênicas.

Fundado em dezembro de 2016 por Diogo Spinelli, George Holanda, Heloísa Sousa, Paul Moraes, Paula Medeiros e Rafael Duarte, o projeto é fruto de reflexões com dois importantes críticos de teatro do cenário nacional: o paulista Valmir Santos, do Teatro Jornal, e a carioca Daniele Avila Small, do Questão de Crítica, que estiveram em Natal em 2013 e 2016 à frente de oficinas sobre crítica teatral, tendo sido fundamentais no estímulo para que o Farofa Crítica surgisse no cenário potiguar.

Desde 2018, Diogo Spinelli e Heloísa Sousa se tornam os únicos editores do site, que passa a receber colaborações pontuais de outros artistas, pesquisadores e críticos, na busca de estabelecer um diálogo constante entre os artistas, as obras e o público potiguar. Em 2021, lançam a Revista Farofa Crítica, uma publicação periódica semestral com textos diversos organizados em dossiês, sobre criações, pesquisas e elaboração nas artes cênicas e visuais produzidas na Região Nordeste. 

Em sua trajetória, além de cobrir a cena local de Natal e seus principais eventos como o Festival O Mundo Inteiro é um Palco, Encontro de Dança, Festival de Artes Cênicas da Casa da Ribeira e o Território Cênico; o Farofa Crítica já foi convidado a contribuir criticamente em importantes festivais do país, como o Festival Internacional de Teatro Palco & Rua de Belo Horizonte (FIT-BH), a Mostra Internacional de Teatro de São Paulo (MITsp), o Cenas do Nordeste e o Trema! Festival.


DIOGO SPINELLI

Mestre em Artes pelo Programa de Pós-graduação em Artes da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – IA/UNESP (2016) e Bacharel em Artes Cênicas, com habilitação em Direção Teatral, pela Universidade de São Paulo – ECA/USP (2009). Integra o Grupo de Teatro Clowns de Shakespeare (Natal/RN), no qual atua nas funções de ator e diretor.  

É cofundador e crítico do Farofa Crítica (Natal/RN), primeiro site potiguar dedicado especificamente à análise e crítica de espetáculos de teatro, dança e performance produzidos ou de passagem pela cidade de Natal/RN, lançado em 2016. Como dramaturgo, escreveu Quizás, quizás, quizás (2012), obra encenada pela Cia. Alô, Doçura! (São Paulo/SP), com sua direção. Integrou também o núcleo de dramaturgia responsável pelos 06 solos que compõem o projeto Ficção (2012), da Cia. Hiato (São Paulo/SP). Como escritor, publicou o livro Contos Achados & Perdidos (2016), pela SESI-SP Editora, e Pequeno Livro dos Amores Particulares (2017), pela Fortunella Casa Editrice.

Em 2018, ocupou a função de professor substituto de Atuação no Curso de Licenciatura em Teatro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).



HELOÍSA SOUSA

Artista potiguar. Professora e pesquisadora no campo das Artes Cênicas. Graduada no curso de Licenciatura em Teatro pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e mestre em Artes Cênicas pela mesma instituição. Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas na Universidade de São Paulo (USP). Desenvolve pesquisas e práticas em montagem de figurinos, composições de visualidades para a cena contemporânea, direção teatral e artes performativas.

Foi membro dos grupos Cruor Arte Contemporânea (2012-2013) e Sociedade T (2013-2018). Atualmente, associa seus trabalhos artísticos ao Teatro das Cabras, desempenhando as funções de encenadora e diretora de arte, em obras com linguagens híbridas e performativas. Dirigiu as obras "Mac(Beth) (2011) com o ator, bailarino e corEógrafo Maurício Motta, "Tratados de Mim Mesma na Infertilidade" (2017) tendo sido contemplada com o Rumos Itaú Cultural 2015-2016 e "A Tragédia Mais Insignificante do Mundo" com dramaturgia de Fernanda Cunha. Além disso, desde 2016, escreve textos críticos sobre espetáculos e performances para o site Farofa Crítica, tendo sido uma das críticas convidadas para acompanhar o FIT-BH 2018. É membro da seção brasileira da IACT (Associação Internacional de Críticos de Teatro).

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